Acetato de amônio, Anostomidae, Análise de bulk segregante, Apomixia, Bibliotecas de expressão, Biossegurança, Brachiaria, Brachiaria humidicola, CTAB, Correlação fenotípica, Cytokines, DNA, DNA vaccine, EST, Fabaceae, Glycine max, Herança, Herdabilidade, Isoflavonas, Isoflavones, Lactato-desidrogenase, Malato-desidrogenase, Mixed mating model, Média de Gerações, OGM, Panicum maximum, Pimelodidae, Polimorfismos, Polimorfismos de DNA, Prospecção de genes, Proteína, QTL, RAPD, Recombinant vaccine, SSR, Schistosoma mansoni, Sequências diferencialmente expressas, Shistosoma mansoni, Sm22.6, Soja, Streptococus piogenis, Stylosanthes, Stylosanthes capitata, Stylosanthes guianensis, Urochloa, Urochloa decumbens, Urochloa ruziziensis, adjuvantes, agrupamento, alagamento, alumínio, apospory, autogamia, biblioteca de expressão, biotechnology, biotecnologia, biotecnologia vegetal, braquiária, breeding of plants, citoembriologia, citoplasmatic effect, daidzin, desequilíbrio de ligação, distância genética, epistasy, estratégias de fenotipagem, estresse abiótico, estresse biótico, expressão gênica, família Anostomidae, fecundação cruzada, fingerprinting, forage grass, forrageira, forrageiras, forrageiras tropicais, genetic diversity, genetics, genistin, genética vegetal, germoplasma, glycitin, gramíneas forrageiras, heredity, heritability, híbridos, isoenzimas, leguminosa forrageira, ligação gênica, linkage map, mapas genéticos, mapeamento de QTLs, marcadores moleculares, maternal effect, melhoramento genético, melhoramento genético vegetal, microsatellites, microssatélites, modo de reprodução, molecular markers, mudanças climáticas, out-crossing rate, pastagem, pastagens, peixe, peixes, plant breeding, polimorfismo, polimorfismo genético, polimorfismos genéticos, poliploidia, prospecção gênica, proteínas recombinantes, pré-melhoramento, qRT-PCR, qualidade, reproductive mode, seca, similaridade genética, sintase de isoflavona, sintenia, solos ácidos, soybean, taxa de Cruzamento, tolerância ao alumínio, transferibilidade, tropical forage, tropical forage grass, tropical forage legume, vaccine, vacinas de DNA, vacinas gênicas, variabilidade genética, Óleo, ácido ribonucléico e índice de fixação
Com Ademar Pereira Serra, Ademir Fontana, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Denise Baptaglin Montagner, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcio Martinello Sanches, Mateus Figueiredo Santos, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Andrea Alves do Egito, Fabiane Siqueira, Flabio Ribeiro de Araujo, Gracia Maria Soares Rosinha, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lenita Ramires dos Santos, Maxwell Parrella Andreu e Sanzio Carvalho Lima Barrios.
Com Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcelo Castro Pereira, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
O Estado do Mato Grosso do Sul apresenta condições agroecológicas com grandes variações ambientais relativas às potencialidades de exploração agrossilvipastoril e de degradação ambiental. O conhecimento dessas variações é de fundamental importância quando se pretende implantar estratégias de desenvolvimento rural em bases sustentáveis. Este Projeto tem como objetivo central contribuir para ordenamento territorial das atividades agropecuárias, florestais e de conservação e recuperação dos sistemas naturais, viabilizando a melhoria do planejamento pelo poder público. A execução do projeto está ancorada no convênio de cooperação técnica e financeira celebrado entre o Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar – SEPA e do Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja – FUNDEMS e a EMBRAPA, com interveniência da Fundação Arthur Bernardes. Essa fase do Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul abrange 46 municípios, cobrindo a maior parte da Bacia do rio Paraná no estado com cerca de 140.000 km2, complementando os estudos realizados nas Fase1 e 2 do Projeto. Com prazo de duração de 42 meses, o projeto adotará como estratégia de ação a plena integração das equipes dos centros de pesquisa da Embrapa envolvidos e as equipes técnicas das estruturas de governo do estado do Mato Grosso do Sul. Gerencialmente o projeto será conduzido por um comitê de técnicos, que terá entre suas atribuições acompanhar e monitorar as atividades do projeto, consolidar os relatórios de trabalho e coordenar as ações de comunicação e divulgação do projeto. Inicialmente serão realizados os diagnósticos e caracterizações temáticas básicas, a organização de uma base de dados espacial e a harmonização dos estudos de solos realizados nas Fases 1 e 2 do projeto, para posteriormente tratarem das avaliações e ordenamentos propostos pelo Projeto. Vale destacar que devido à abrangência, cerca de 50% da área do Estado do mato Grosso do Sul, as muitas atividades ocorrerão em paralelo e simultaneamente. O levantamento de solos será totalmente realizado através de técnicas de mapeamento digital e os estudos e requisitos edafoclimáticos das culturas abordadas no zoneamento serão levantados com especialistas locais em seminários técnicos específicos. O zoneamento contemplará diversas culturas e incorporará conceitos de ILPF, agricultura de baixo carbono e identificação de áreas passíveis de utilização com serviços ambientais. Adicionalmente, será realizada uma avaliação das terras para uso agrícola sob irrigação. Os principais resultados a serem alcançados com o projeto são o mapeamento de solos na escala 1:100.000 e o Zoneamento Agroecológico de todo o estado pra diversas culturas agrícolas, possibilitando a organização e o planejamento das atividades agropecuárias, florestais e de conservação e recuperação dos sistemas naturais, embasando o planejamento governamental, a melhoria da qualidade de vida do homem, bem como o desenvolvimento sustentável do sistema produtivo do Estado do Mato Grosso do Sul.Objetivo Geral: Elaborar e desenvolver informações para prover avaliações e interpretações para o ordenamento territorial das atividades agropecuárias, florestais e de conservação e recuperação dos sistemas naturais.Objetivos Específicos: 1) Compatibilização das legendas de solos dos estudos realizados nos municípios das Fase 1 e Fase 2 do Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul, para apoiar e servir de base para os trabalhos da Fase 3;2) Definição dos pontos amostrais com base na técnica do hipercubo latino condicionado (LHC) para uma melhor representação das características dos solos da área;3) Avaliação de técnicas de mapeamento digital de solos para realização do levantamento de solos dos municípios da fase 3 do zoneamento agroecológico do estado do mato grosso do sul, em escala de 1:100.000, contemplando os 46 municípios não estudados nas etapas anteriores;4) Realizar a avaliação climática e o balanço hídrico para o estado do Mato Grosso do Sul, visando o zoneamento agroclimático das culturas pré-selecionadas da fase 3 do projeto;5) Avaliar o potencial para irrigação das terras nos municípios da fase 3 do zoneamento agroecológico do estado do mato grosso do sul, tendo como base o SIBICT;6) Elaborar os relatórios e mapas do Zoneamanto Agroecológico dos Municípios da Fase 3.
Com Diego Barcelos Galvani e Luice Gomes Bueno.
O projeto tem como objetivo ampliar a oferta de gramíneas forrageiras para utilização em sistemas agropecuários no semiárido brasileiro, visando aumento da produtividade e redução dos efeitos negativos da estacionalidade em ambientes susceptíveis à seca, por meio da implementação de programas de melhoramento genético de espécies de Urochloa (Urochloa mosambicensis) e Capim Buffel (Cenchrus ciliares) e, possivelmente, outras espécies destes gêneros. Com este projeto, espera-se subsidiar programas de melhoramento de gramíneas forrageiras, com a identificação de genótipos promissores para utilização em ambiente semiárido e obtenção de materiais pré-comerciais. Um resultado esperado é a oferta de cultivares de Urochloa e Cenhrus para diversificar as pastagens e aumentar a produtividade animal nas regiões semiáridas do Brasil, a partir da obtenção constante de genótipos melhorados em desenvolvimento e lançamento de cultivares.
Com Diego Barcelos Galvani e Luice Gomes Bueno.
O projeto tem como objetivo ampliar a oferta de gramíneas forrageiras para utilização em sistemas agropecuários no semiárido brasileiro, visando aumento da produtividade e redução dos efeitos negativos da estacionalidade em ambientes susceptíveis à seca, por meio da implementação de programas de melhoramento genético de espécies de Urochloa (Urochloa mosambicensis) e Capim Buffel (Cenchrus ciliares) e, possivelmente, outras espécies destes gêneros. Com este projeto, espera-se subsidiar programas de melhoramento de gramíneas forrageiras, com a identificação de genótipos promissores para utilização em ambiente semiárido e obtenção de materiais pré-comerciais. Um resultado esperado é a oferta de cultivares de Urochloa e Cenhrus para diversificar as pastagens e aumentar a produtividade animal nas regiões semiáridas do Brasil, a partir da obtenção constante de genótipos melhorados em desenvolvimento e lançamento de cultivares.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O Brasil lidera a pesquisa de reprodução de plantas forrageiras, mas enfrenta como pior desafio a baixa diversidade das pastagens, formadas principalmente por plantas apomíticas. A apomixia - reprodução assexual por sementes – é uma área da biotecnologia com grande potencial para otimizar o melhoramento genético dessas espécies, pois desenvolve materiais genéticos e procedimentos para clonagem vegetal pela utilização direta de sementes. Esse projeto propõe a determinação de estratégias de regulação dos genes associados ao modo de reprodução, considerados de grande potencial biotecnológico, a partir de estratégias de bioinformática e biologia molecular, entre outras.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
O objetivo do projeto é desenvolver e lançar novas cultivares de braquiária com diferenciais qualitativos, de produtividade e resistência a estresses bióticos e abióticos para diferentes ecossistemas de produção animal e sistemas integrados visando contribuir para uma produção pecuária sustentável. Gramíneas do gênero Brachiaria vêm contribuindo decisivamente para o desenvolvimento da bovinocultura nacional fazendo do Brasil o segundo maior produtor e maior exportador mundial de carne bovina. Como a maioria do rebanho bovino é criada e terminada a pasto, o diferencial qualitativo do produto brasileiro são animais produzidos com menor risco associado à “vaca louca”, observando o bem estar animal e menor custo de produção. Ademais, com as mudanças climáticas previstas torna-se ainda mais importante o desenvolvimento de novas cultivares de Brachiaria, garantindo maior produtividade, adaptação a estresses e melhor valor nutritivo visando mitigar a emissão de gases de efeito estufa pelos bovinos em pastejo, de forma a garantir a sustentabilidade desse agronegócio. A diversificação dos extensos monocultivos de braquiária e a demanda crescente por novas cultivares superiores às existentes são o principal foco a ser trabalhado nesse projeto, uma continuação do projeto finalizado em março de 2015 que liberou as cultivares BRS Paiaguás e BRS Tupi, ambas registradas e protegidas.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O objetivo do projeto é desenvolver cultivares de Panicum maximum com elevada produção e qualidade, resistentes a Bipolaris maydis e cigarrinhas das pastagens, e com adaptação a pelo menos um estresse edafoclimático, que permitam uma maior diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O Panicum maximum é uma espécie de gramínea forrageira de alto grau de importância para as cadeias produtivas de bovinos e ovinos no Brasil e no mundo, por se destinar à intensificação dos sistemas de produção e conferir excelente acabamento nos animais. A Embrapa Gado de Corte é a instituição única no mundo que dispõe de germoplasma da espécie, representativo da variabilidade natural e com formas sexuais que permitem a realização do melhoramento genético. No Brasil, apenas 10% da produção bovina vem de confinamento, o restante sendo de bovinos criados e engordados a pasto. Enquanto as braquiárias ocupam áreas de solos de baixa a média fertilidade no país e plantios em sistema extensivos de produção, o P. maximum ocupa solos de média a alta fertilidade em sistemas de produção intensivos. Estima-se que existem em torno de 20 milhões de hectares de P. maximum no Brasil, todos de cultivares desenvolvidas pela Embrapa. A presente proposta é a continuação do projeto “Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para diversificação e intensificação das pastagens”, que resultou no lançamento do P. maximum cv. BRS Zuri, registrada e protegida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no registro da cv. BRS Tamani também no Mapa. O objetivo do atual projeto é lançar comercialmente duas cultivares e ter uma sendo finalizada para lançamento.
Com Liana Jank e Valdemir Antonio Laura.
Trata-se de um projeto de cooperação internacional entre a Embrapa, no Brasil, e o Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), na Argentina. Nesses países a pecuária bovina baseia-se na produção animal a pasto. A queda expressiva da produção forrageira que ocorre nos períodos de seca influencia diretamente a produtividade do rebanho. As mudanças climáticas poderão agravar o problema, pois devem levar a um aumento na frequência e intensidade dos períodos de seca, principalmente nos países tropicais. Neste contexto, o objetivo é desenvolver marcadores bioquímicos e moleculares para seleção precoce de genótipos de Cenchrus ciliaris e Panicum maximum mais tolerantes à seca. Além disso, pretende-se desenvolver um método simples e rápido para avaliação fenotípica da tolerância à seca, identificar fontes de tolerância no germoplasma dessas espécies e ampliar a variabilidade genética por meio de cruzamentos dirigidos nos programas de melhoramento das duas instituições.
Com Celso Dornelas Fernandes, Liana Jank e Rosangela Maria Simeao Resende.
Os recursos genéticos vegetais são acervos estratégicos para o desenvolvimento agrícola e para o agronegócio brasileiro. Por isso, a Embrapa investe desde a sua criação, em 1973, na manutenção das atividades relacionadas à conservação de recursos genéticos e à ampliação da base genética disponível para os programas de melhoramento dos produtos que já estão na mesa do brasileiro e aqueles que contribuem para a segurança alimentar e para a geração de divisas para o país.É também de fundamental importância conservar os recursos genéticos vegetais autóctones (originários do Brasil), em especial aqueles com potencial para serem incorporados à dieta alimentar da população e atender ao mercado nacional e internacional. O presente projeto é desenvolvido em rede, envolvendo 35 unidades descentralizadas da Embrapa e parcerias com Instituições de Pesquisa Federais e Estaduais, Universidades e representantes de Organizações não governamentais e da Iniciativa PrivadaO objetivo é modernizar a gestão dos trabalhos com recursos genéticos vegetais da Embrapa, para que a Empresa possa atender melhor às demandas nacionais atuais e futuras, com foco no enriquecimento, conservação, caracterização, documentação e disponibilização de em prol da segurança alimentar brasileira.O projeto prioriza, de forma integrada, os recursos genéticos de todas as regiões, e a modernização dos métodos de caracterização, compartilhamento e difusão da informação. Uma parte significativa das ações está voltada a produtos de grande impacto no agronegócio e agricultura familiar.É também de fundamental importância conservar os recursos genéticos vegetais autóctones (originários do Brasil), em especial aqueles com potencial para serem incorporados à dieta alimentar da população e atender ao mercado nacional e internacional. O presente projeto é desenvolvido em rede, envolvendo 35 unidades descentralizadas da Embrapa e parcerias com Instituições de Pesquisa Federais e Estaduais, Universidades e representantes de Organizações não governamentais e da Iniciativa Privada O objetivo é modernizar a gestão dos trabalhos com recursos genéticos vegetais da Embrapa, para que a Empresa possa atender melhor às demandas nacionais atuais e futuras, com foco no enriquecimento, conservação, caracterização, documentação e disponibilização de em prol da segurança alimentar brasileira. O projeto prioriza, de forma integrada, os recursos genéticos de todas as regiões, e a modernização dos métodos de caracterização, compartilhamento e difusão da informação. Uma parte significativa das ações está voltada a produtos de grande impacto no agronegócio e agricultura familiar.
Com Celso Dornelas Fernandes, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Manuel Claudio Motta Macedo, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Celso Dornelas Fernandes, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Marta Pereira da Silva, Rosangela Maria Simeao Resende e Sergio Raposo de Medeiros.
Com Liana Jank.
Com Ademilson da Silva Oliveira, Alessandra Corallo Nicacio, Andrea Alves do Egito, Antonio Thadeu Medeiros de Barros, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Davi Jose Bungenstab, Elcione Ramos Simplicio, Everson Wolff Silva, Fabiane Siqueira, Gelson Luis Dias Feijo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Gilson Picinin da Silva, Gracia Maria Soares Rosinha, Guilherme Cunha Malafaia, Janaina Paula Marques Tanure, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lenita Ramires dos Santos, Leondre de Oliveira Santos, Lucia Gatto, Manuel Claudio Motta Macedo, Margarida Maria de Figueiredo Pinheiro, Marlei de Souza Vicente, Newton Valerio Verbisck, Paulo Henrique Duarte Cancado, Paulo Henrique Nogueira Biscola, Pedro Paulo Pires, Ramiro Bernardo da Silva Filho, Renato Andreotti e Silva, Roberto Giolo de Almeida, Roberto Marostica, Rodrigo Amorim Barbosa, Rodrigo Carvalho Alva, Rodrigo da Costa Gomes, Ronney Robson Mamede, Sandro Silvio Pinheiro, Teste da Silva, Valdemir Antonio Laura e Vanessa Felipe de Souza.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Liana Jank, Manuel Claudio Motta Macedo, Rosangela Maria Simeao Resende, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
A pecuária de corte no Brasil é baseada no uso de pastagens, mas dispõe de poucas forrageiras de alta produção, com boa distribuição de forragem ao longo do ano e adaptadas às diversas condições ecológicas do país. Na busca por novas forrageiras, a Embrapa Gado de Corte importou a coleção internacional de Panicum maximum, representativa da variabilidade natural da espécie e que inclui acessos apomíticos e plantas sexuais que permitem o melhoramento genético. Através desse projeto, por meio de melhoramento genético e seleção, foram desenvolvidos genótipos de P. maximum para atender às diversas demandas das cadeias produtivas de carne bovina e ovina. Com isso, foram lançadas comercialmente as cultivares BRS Zuri e BRS Tamani, visando contribuir com a diversificação das pastagens e o aumento da produtividade animal em áreas tropicais do Brasil.
Última atualização em 04/10/2019 14:17:15.