Adsorption, Antimicrobianos, Argila, Bioactive glasses, Biomaterial, Biomaterials, Biossensor, Caracterização, Características térmicas, Carga de Laminação, Ceramica Porosa, Cerâmica Porosa, Chemical synthesis, Conformação mecânica, Cultura de células, Eldorado/MS, Engenharia de tecidos, Enxerto ósseo, Espuma, Espumas, Estruturadesempenho, Estruturas porosas, Foams, Fosfatos de antimônio, Gel-casting, Gálio, Gás natural adsorvido (GNA), Hidroxiapatita, Hipercalcemia, Imobilização de biomoléculas, Imobilização de proteínas, Impedância eletroquímica, Imunossensor, Infecção Hospitalar, Laminação, Laminação a frio, Ligas Metálicas, Macroporous Structures, Materiais nanoestruturados, Microemulsão, Microscopia Eletrônica de Varredura, Modelos teóricos da laminação, Nanobiotecnologia, Nanoparticulas de ouro, Nanopartículas, Osteogênese, Polifosfatos, Produtos cerâmicos, Reabsorção óssea, Redes neurais, Scaffolds, Sol-gel, Sílica, Sílica mesoporosa, Terras raras, Teste diagnóstico, Thermal properties, Tissue Engineering, Vidro bioativo, Vidro reciclado, Vidros de fluoretos, Visual Basic aplicado à laminação, X-ray diffraction topography, ZBLAN, Zircônia e pyrolysis
Com Alessandra Corallo Nicacio, Alexandra Rocha de Oliveira, Andrea Alves do Egito, Antonio Thadeu Medeiros de Barros, Carolina Castilho Dias, Eriklis Nogueira, Fabiane Siqueira, Flabio Ribeiro de Araujo, Gelson Luis Dias Feijo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Gracia Maria Soares Rosinha, Lenita Ramires dos Santos, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Maxwell Parrella Andreu, Newton Valerio Verbisck, Paula de Almeida Barbosa Miranda, Paulo Henrique Duarte Cancado, Pedro Paulo Pires, Renato Andreotti e Silva, Roberto Augusto de Almeida Torres Junior, Rodrigo da Costa Gomes, Sergio Raposo de Medeiros, Thais Basso Amaral e Vanessa Felipe de Souza.
Com Dalizia Montenario de Aguiar, Raquel Bethania Rezende Abreu e Valdir Dantas Junior.
Com Carlo Cesar Simioli Garcia, Fabio Lucio Petrucci e Silvano Calixto.
Com Antonio do Nascimento Ferreira Rosa, Ecila Carolina Nunes Zampieri Lima e Margarida Maria de Figueiredo Pinheiro.
Com Fabiane Siqueira, Newton Valerio Verbisck e Rodrigo da Costa Gomes.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
Com Fernando Rodrigues Teixeira Dias.
A Rede de Nanotecnologia para o Agronegócio foi implementada em 2006 e já completou dois ciclos como Projeto em Rede. O novo ciclo pretende avançar no conhecimento e nas ações já realizadas, contribuindo com a compreensão dos processos de aumento de escala na produção de nanoprodutos, atendendo assim à necessidade de avaliar, quantificar e estimar a capacidade de produção de nanomateriais produzidos com sucesso em atividades laboratoriais, cujos processos precisam ser adequadamente planejados para futuras produções comerciais. O projeto busca contribuir também na preparação das equipes e infraestruturas para adequação a padrões internacionais de avaliação de segurança toxicológica, ecotoxicológica e da percepção publica, considerando-se que o cenário atual do desenvolvimento da nanotecnologia evidencia que marcos regulatórios serão inevitáveis no curto prazo. Por fim, busca ainda contribuir com o processo de renovação da pesquisa em nanotecnologia, prospectando os novos rumos da área, suas aplicações potenciais e agregando temáticas de grande importância que não foram ainda devidamente organizadas na carteira de projetos em Nanotecnologia. O Projeto mantém a equipe e infraestrutura formadas nos ciclos anteriores, evitando a dispersão de esforços e garantindo a dianteira da Embrapa nas diferentes temáticas da Nanotecnologia aplicada ao Agronegócio.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O objetivo do projeto é desenvolver cultivares de Panicum maximum com elevada produção e qualidade, resistentes a Bipolaris maydis e cigarrinhas das pastagens, e com adaptação a pelo menos um estresse edafoclimático, que permitam uma maior diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O Panicum maximum é uma espécie de gramínea forrageira de alto grau de importância para as cadeias produtivas de bovinos e ovinos no Brasil e no mundo, por se destinar à intensificação dos sistemas de produção e conferir excelente acabamento nos animais. A Embrapa Gado de Corte é a instituição única no mundo que dispõe de germoplasma da espécie, representativo da variabilidade natural e com formas sexuais que permitem a realização do melhoramento genético. No Brasil, apenas 10% da produção bovina vem de confinamento, o restante sendo de bovinos criados e engordados a pasto. Enquanto as braquiárias ocupam áreas de solos de baixa a média fertilidade no país e plantios em sistema extensivos de produção, o P. maximum ocupa solos de média a alta fertilidade em sistemas de produção intensivos. Estima-se que existem em torno de 20 milhões de hectares de P. maximum no Brasil, todos de cultivares desenvolvidas pela Embrapa. A presente proposta é a continuação do projeto “Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para diversificação e intensificação das pastagens”, que resultou no lançamento do P. maximum cv. BRS Zuri, registrada e protegida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no registro da cv. BRS Tamani também no Mapa. O objetivo do atual projeto é lançar comercialmente duas cultivares e ter uma sendo finalizada para lançamento.
Com Gracia Maria Soares Rosinha, Lenita Ramires dos Santos, Liange de Oliveira Diehl e Newton Valerio Verbisck.
Com Gracia Maria Soares Rosinha, Lenita Ramires dos Santos e Liange de Oliveira Diehl.
Com Fernando Alvarenga Reis, Jacqueline Cavalcante de Barros, Lenita Ramires dos Santos, Newton Valerio Verbisck e Renato Andreotti e Silva.
Com Flabio Ribeiro de Araujo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Gracia Maria Soares Rosinha e Lenita Ramires dos Santos.
A anaplasmose bovina, doença infecto-contagiosa causada pela riquétsia intra-eritrocítica Anaplasma marginale, causa sérios prejuízos econômicos à pecuária de gado de corte e de leite, devido à alta morbidade e mortalidade em rebanhos bovinos susceptíveis. Este projeto visa o desenvolvimento de vacinas que sejam mais eficientes, mais seguras, de menor custo, maior reprodutibilidade e eficácia que as atuais.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Jaqueline Rosemeire Verzignassi.
Para o País continuar crescendo e abrir novos mercados, vários setores ainda requerem agregação de valor aos seus produtos, o que só pode ser feito pela incorporação contínua de novas tecnologias. Em especial a qualidade e certificação de produtos agrícolas, a biotecnologia, a agroenergia, o monitoramento ambiental, os novos usos de produtos agropecuários, a agricultura de precisão e a rastreabilidade, a indústria de insumos (fertilizantes, pesticidas), as inovações em medicamentos para uso veterinário e na conservação de alimentos e diversos outros setores vinculados à agroindústria serão inevitavelmente beneficiados pelos avanços da nanotecnologia. Assim, a Rede de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio (Rede AgroNano), organizada e financiada pela Embrapa, se insere neste contexto e tem demonstrado que, com a união de competências e uma atuação multidisciplinar pode dar contribuições inestimáveis na área e proporcionar novas possibilidades para o desenvolvimento social e econômico, seja a curto ou a longo prazo. Pretende-se assim explorar as oportunidades e avaliar a aplicação da nanotecnologia em 5 áreas prioritárias. Este projeto de pesquisa pretende assim consolidar a já formada Rede de Pesquisa em Nanotecnologia para usufruir da estrutura do Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), instalado na Unidade da Embrapa Instrumentação, coordenadora este projeto, expandindo sua área de atuação e o desenvolvimento das aplicações, atingindo 158 pesquisadores, 14 Unidades da Embrapa e 39 Institutos de Pesquisa ou Universidades parceiras.
Última atualização em 20/04/2023 11:27:45.