ADAPTAÇÃO, ALOGAMIA, APOMIXIA, AVALIACAO AGRONOMICA, AVALIACAO FORRAGEIRA, AVALIACAO GERMOPLASMA, Adubação, Andropogon, Armazenamento de grãos, BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA, BRACHIARIA, Brachiaria jubata, CAPIM COLONIAO, CAPIM-COLONIAO, CARACTERIZACAO MORFOLOGICA, CARACTERÍSTICA ESTOLONÍFERA, Capim Brachiaria, Capim Colonião, Catálogo, Colonião, ENSAIOS REGIONAIS, FLORESCIMENTO, Fósforo, GERMOPLASMA, GRAMINEA, GRAMINEAS FORRAGEIRAS, HERANCA, IDENTIFICACAO DE ACESSOS, Leguminosas, Leguminosas forrageiras, MELHORAMENTO GENETICO, Marcadores moleculares, Melhoramento de forrageiras, Melhoramento genético, Metodologia, Nitrogênio, Novas cultivares, Novas forrageiras, PASPALUM NOTATUM, PLANTAS SEXUAIS, PRODUCAO DE SEMENTES, PRODUCAO FORRAGEIRA, Panicum maximum, Pastagens tropicais, Potassio, Qualidade da forragem, RAPD, RECURSOS GENETICOS, REML-BLUP, REPRODUCAO VEGETAL, Seleção, Setaria sphacelata, Sistemas silvipastoris, TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO, TOLERÂNCIA À GEADAS, Tanzânia-1, Valor nutritivo, agroenergia, anatomia foliar, carvão, citogenética, conservação de grãos, correlações genéticas, cultivares forrageiras, digestibilidade, forrageira, forrageiras, fungo patogênico, herdabilidade, inflorescência, inflorescência, teliósporos, male sterility, microgametogenesis, milho, pastagens, pollen mitosis, qualidade, qualidade das sementes, recursos genéticos, seleção de cruzamentos, similaridade genética, solos inundados, sperm cell, valores genotípicos e viabilidade de sementes
Com Ademar Pereira Serra, Ademir Fontana, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Denise Baptaglin Montagner, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcio Martinello Sanches, Mateus Figueiredo Santos, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Rosangela Maria Simeao Resende e Sanzio Carvalho Lima Barrios.
A variabilidade genética mantida pelos Bancos Ativos (BAGs) e Coleções de Germoplasma de espécies forrageiras da Embrapa é de valor inestimável para a manutenção do constante progresso do setor agropecuário. Espécies forrageiras são o pilar de sustentação da pecuária nacional, e a diversidade de gêneros, espécies e acessos abrigados nestas coleções oferece materiais com aptidão para diferentes condições edafoclimáticas e para diferentes situações de uso. É a partir dos acessos mantidos nos BAGs e coleções que os pesquisadores poderão, continuamente, incorporar materiais aos programas de melhoramento genético, visando o lançamento de cultivares com as mais variadas características. A disponibilização de novas cultivares de forrageiras tem contribuído para a melhoria da eficiência dos sistemas de produção de pastagens com impactos positivos na pecuária nacional. O objetivo dessa proposta é enriquecer, conservar, caracterizar, documentar e disponibilizar as Coleções e Bancos de Germoplasma de Plantas Forrageiras do Sistema de Curadorias de Germoplasma da Embrapa.A proposta engloba mais de 5 mil acessos de cerca de 180 espécies e 35 gêneros de gramíneas, leguminosas e arbóreas forrageiras, distribuídos em 17 BAGs constituídos nas diferentes regiões do Brasil.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Marcio Martinello Sanches, Mariane de Mendonca Vilela, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Celso Dornelas Fernandes, Marcio Martinello Sanches, Mateus Figueiredo Santos, Rosangela Maria Simeao Resende e Sanzio Carvalho Lima Barrios.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O objetivo do projeto é desenvolver cultivares de Panicum maximum com elevada produção e qualidade, resistentes a Bipolaris maydis e cigarrinhas das pastagens, e com adaptação a pelo menos um estresse edafoclimático, que permitam uma maior diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O Panicum maximum é uma espécie de gramínea forrageira de alto grau de importância para as cadeias produtivas de bovinos e ovinos no Brasil e no mundo, por se destinar à intensificação dos sistemas de produção e conferir excelente acabamento nos animais. A Embrapa Gado de Corte é a instituição única no mundo que dispõe de germoplasma da espécie, representativo da variabilidade natural e com formas sexuais que permitem a realização do melhoramento genético. No Brasil, apenas 10% da produção bovina vem de confinamento, o restante sendo de bovinos criados e engordados a pasto. Enquanto as braquiárias ocupam áreas de solos de baixa a média fertilidade no país e plantios em sistema extensivos de produção, o P. maximum ocupa solos de média a alta fertilidade em sistemas de produção intensivos. Estima-se que existem em torno de 20 milhões de hectares de P. maximum no Brasil, todos de cultivares desenvolvidas pela Embrapa. A presente proposta é a continuação do projeto “Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para diversificação e intensificação das pastagens”, que resultou no lançamento do P. maximum cv. BRS Zuri, registrada e protegida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no registro da cv. BRS Tamani também no Mapa. O objetivo do atual projeto é lançar comercialmente duas cultivares e ter uma sendo finalizada para lançamento.
Esse projeto de governança permitirá que o Comitê Gestor do Portfólio de Projetos “Gestão Estratégica de Recursos Genéticos para a Alimentação, a Agricultura e a Bioindústria” (Portfólio RG) cumpra suas atribuições, realizando o monitoramento da execução dos projetos incorporados em suas três vertentes, avaliando e divulgando os impactos dos seus resultados. Esse processo de gestão possibilitará também a identificação e a proposição de parcerias dentro e fora da Embrapa, aumentando a sinergia entre suas UDs e instituições parceiras. O trabalho do Comitê Gestor do Portfólio RG será, portanto, o de acompanhar e avaliar o andamento dos projetos no âmbito do Portfólio, induzir novos projetos, sugerir correções de rumo, avaliar os resultados gerados, divulgando-os de modo a promover a utilização dos recursos genéticos animais, microbianos e vegetais.
Com Celso Dornelas Fernandes, Lucimara Chiari e Rosangela Maria Simeao Resende.
Os recursos genéticos vegetais são acervos estratégicos para o desenvolvimento agrícola e para o agronegócio brasileiro. Por isso, a Embrapa investe desde a sua criação, em 1973, na manutenção das atividades relacionadas à conservação de recursos genéticos e à ampliação da base genética disponível para os programas de melhoramento dos produtos que já estão na mesa do brasileiro e aqueles que contribuem para a segurança alimentar e para a geração de divisas para o país.É também de fundamental importância conservar os recursos genéticos vegetais autóctones (originários do Brasil), em especial aqueles com potencial para serem incorporados à dieta alimentar da população e atender ao mercado nacional e internacional. O presente projeto é desenvolvido em rede, envolvendo 35 unidades descentralizadas da Embrapa e parcerias com Instituições de Pesquisa Federais e Estaduais, Universidades e representantes de Organizações não governamentais e da Iniciativa PrivadaO objetivo é modernizar a gestão dos trabalhos com recursos genéticos vegetais da Embrapa, para que a Empresa possa atender melhor às demandas nacionais atuais e futuras, com foco no enriquecimento, conservação, caracterização, documentação e disponibilização de em prol da segurança alimentar brasileira.O projeto prioriza, de forma integrada, os recursos genéticos de todas as regiões, e a modernização dos métodos de caracterização, compartilhamento e difusão da informação. Uma parte significativa das ações está voltada a produtos de grande impacto no agronegócio e agricultura familiar.É também de fundamental importância conservar os recursos genéticos vegetais autóctones (originários do Brasil), em especial aqueles com potencial para serem incorporados à dieta alimentar da população e atender ao mercado nacional e internacional. O presente projeto é desenvolvido em rede, envolvendo 35 unidades descentralizadas da Embrapa e parcerias com Instituições de Pesquisa Federais e Estaduais, Universidades e representantes de Organizações não governamentais e da Iniciativa Privada O objetivo é modernizar a gestão dos trabalhos com recursos genéticos vegetais da Embrapa, para que a Empresa possa atender melhor às demandas nacionais atuais e futuras, com foco no enriquecimento, conservação, caracterização, documentação e disponibilização de em prol da segurança alimentar brasileira. O projeto prioriza, de forma integrada, os recursos genéticos de todas as regiões, e a modernização dos métodos de caracterização, compartilhamento e difusão da informação. Uma parte significativa das ações está voltada a produtos de grande impacto no agronegócio e agricultura familiar.
Com Lucimara Chiari e Valdemir Antonio Laura.
Trata-se de um projeto de cooperação internacional entre a Embrapa, no Brasil, e o Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), na Argentina. Nesses países a pecuária bovina baseia-se na produção animal a pasto. A queda expressiva da produção forrageira que ocorre nos períodos de seca influencia diretamente a produtividade do rebanho. As mudanças climáticas poderão agravar o problema, pois devem levar a um aumento na frequência e intensidade dos períodos de seca, principalmente nos países tropicais. Neste contexto, o objetivo é desenvolver marcadores bioquímicos e moleculares para seleção precoce de genótipos de Cenchrus ciliaris e Panicum maximum mais tolerantes à seca. Além disso, pretende-se desenvolver um método simples e rápido para avaliação fenotípica da tolerância à seca, identificar fontes de tolerância no germoplasma dessas espécies e ampliar a variabilidade genética por meio de cruzamentos dirigidos nos programas de melhoramento das duas instituições.
O cultivo de gramados para paisagismo, recreação, controle de erosões e estabilização de encostas, em muitos países, constitui um ramo do agronegócio que envolve centenas de milhões de dólares. Não há registro no Brasil de cultivares desenvolvidas especialmente para gramados. A Embrapa Pecuária Sudeste mantém um banco ativo de gênero de gramíneas tropicais e subtropicais que inclui mais de 330 espécies. Dezenas delas apresentam potencial de uso como gramados. O projeto busca identificar acessos de espécies nativas desse gênero que possam ser utilizados como cobertura vegetal de superfícies de solo submetidas à baixa ou nenhuma frequência de pisoteio para paisagismo, recobrimento e proteção contra erosões. E permitam, também, a obtenção rápida de relvados de baixa manutenção e manutenção intensiva, adaptados a diferentes regiões do Brasil.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Lucimara Chiari.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Rosangela Maria Simeao Resende, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
A pecuária de corte no Brasil é baseada no uso de pastagens, mas dispõe de poucas forrageiras de alta produção, com boa distribuição de forragem ao longo do ano e adaptadas às diversas condições ecológicas do país. Na busca por novas forrageiras, a Embrapa Gado de Corte importou a coleção internacional de Panicum maximum, representativa da variabilidade natural da espécie e que inclui acessos apomíticos e plantas sexuais que permitem o melhoramento genético. Através desse projeto, por meio de melhoramento genético e seleção, foram desenvolvidos genótipos de P. maximum para atender às diversas demandas das cadeias produtivas de carne bovina e ovina. Com isso, foram lançadas comercialmente as cultivares BRS Zuri e BRS Tamani, visando contribuir com a diversificação das pastagens e o aumento da produtividade animal em áreas tropicais do Brasil.
Nossas pastagens cultivadas, embora produtivas, são formadas por espécies exóticas que se propagam por sementes pelo sistema reprodutivo apomítico. Essas características permitiram a ocupação de extensas áreas por um único genótipo, ocasionando desequilíbrio ecológico proporcionando danos ao meio ambiente. O gênero Paspalum tem destaque por sua grande variabilidade genética na produção de biomassa. Seu uso como forrageira nativa, há muito, vem sendo feito no sul do Brasil, porém só recentemente, com estudos realizados pela Embrapa Pecuária Sudeste, constatou-se sua aptidão como forrageira cultivada nas regiões sudeste, centro-oeste e norte. Este projeto dá continuidade às atividades de pesquisa realizadas com o recurso genético preservado no Banco Ativo de Germoplasma de Paspalum. As ações de pesquisa vão incrementar as atividades de caracterização e avaliação dos acessos coletados; dos ensaios de avaliações de acessos promissores sob pastejo e ensaios de produção animal com persistência e ganho de peso, sendo estas atividades componentes, respectivamente das fases I, II e III do sistema internacional de avaliação de plantas forrageiras. Na fase seguinte (IV), os acessos selecionados neste projeto serão validados em protótipos de sistemas de produção com o propósito de avaliar efeitos econômicos e ambientais com o uso de espécie nativa em relação às exóticas em uso.
Última atualização em 12/12/2018 16:13:36.