Engenheira Agrônoma, Pesquisadora A na área de Tecnologia de Sementes de Forrageiras Tropicais da Embrapa Gado de Corte. Graduada pela Universidade Estadual de Maringá, mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (Fitopatologia, conclusão em 1996) e doutorado em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp (Fitopatologia, conclusão em 2000). Pós-Doutorado em Fitopatologia na Embrapa Gado de Corte (2002) e Pós-doutorado em Fitopatologia na Universidade Estadual de Maringá (2005). De 2005 a 2007 foi pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, também na área de Fitopatologia. Pesquisadora produtividade do CNPq, Professora credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Mestrado e Doutorado) do IF Goiano e consultora ad hoc de vários periódicos científicos e técnicos. Representa a Embrapa Gado de Corte na Comissão Estadual de Sementes e Mudas - CESM/MS e no Comitê de Sementes de Forrageiras da Aprossul/MS.
patologia de sementes, pepino, pepino japonês, resistência genética, ADUBAÇÃO ORGÂNICA, ALTERNARIA ALTERNATA, ALTERNARIA PORRI, ALTERNARIA STEVIAE, Ananas comosus, Aniba rosaeodora, Arachis, Bactris gasipae, Bipolaris incurvata, Brachiaria, Brachiaria brizantha, Brachiaria brizantha cv. Marandu, C. gloeosporioides, CONTROLE BIOLÓGICO, CONTROLE DE PATÓGENOS, Cajanus cajan, Capsicum annunn, Ciência e tecnologia, Claviceps sulcata, Cocos nucifera, Cocus nucifera, Colletotrichum gloesposporioides, Cucumi melo, Cucumis satvus, Cymbopogon citratus, Didymella bryoniar, Diospyros kaki, ENDOFÍTICOS, ERWINIA HERBICOLA, ESPORULAÇÃO, Erysiphe cichoracearum, Estilosantes, Estilosantes Campo Grande, Fusarium oxysporum, Fusarium subglutinans f.sp. ananas, FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA DE SOLO, Helicônia, Leandria momordicae, Leucaena, Lycopersicon esculentum, MANCHAS FOLIARES, MICRORGANISMOS EFICAZES, MICRORGANISMOS ENDOFÍTICOS, Maracuja, Melhoramento Genético, Meloidogyne incognita, Morinda citrifolia, PRODUÇÃO, PSEUDOMONAS FLUORESCENS, PUCCINIA ALLII, Panicum, Panicum maximum, Passiflora, Passiflora edulis, Patologia florestal, Pestalotia, Pestalotiopsis, Puccinia, Puccinia cymbopogonis, Puccinia heliconiae, Pythium, SEPTORIA STEVIAE, Sclerotium rolfsii, Sphacelia, Sphaeroteca fuliginea, Stevia rebaudiana, Stylosanthes capitata, Stylosanthes macrocephala, Stylosanthes spp., TRATAMENTO TÉRMICO, Tilletia, Tilletia ayresii, Ustilago, Ustilago operta, abacaxi, abacaxizeiro, abamectin, abóbora, acaricida, agrotóxicos, alelopatia, alface, alho, allium sativum, anthracnose, antracnose, análise foliar, açai, açaizeiro, bacteriose, bactéria, baunilha, braquiarão, braquiária, capim braquiarão, capim-limão, caquizeiro, caracterização morfológica, caracterização patogênica, chalcona, cigarrinhas, citricultura, citros, cladosporium fulvum, clorofila, clorofilômetro, clínica fitopatológica, coco, coletor solar, colletotrichum gloeosporioides, composto, consultoria ad hoc, controle, controle alternativo, controle de doenças, controle químico, coqueiro, corynespora cassiicola, cucumis melo, cucumis sativus, cultivar development, cultivo protegido, curvularia, defesa fitossanitária, diagnose, didymella bryoniae, doença, doenças, doenças de plantas, drechslera, enxertia, estufa, estufa plástica, estufas, estévia, extrato, ferrugem, fitopatologia, fitoplasma, fitotoxicidade, floricultura, forrageira, forrageiras, forrageiras tropicais, fungicidas, fungo, fungos, fusariose do meloeiro, gado de corte, genetic variability, gramíneas, gramíneas forrageiras, heliconia, helminthosporiose, helmintosporiose, herbicida, herbicidas, herdabilidade, hidroponia, hortaliça, hortaliças, indução de ressitência, inoculação, inseticida-acaricida, lactuca sativa, legume, leguminosa, leguminosa forrageira, leguminosas, leguminosas forrageiras, macha de corinespora, malícia, mancha negra, manejo, manejo de doenças, maracujazeiro, marandu, mela-das-sementes, melancia, melhoramento, melhoramento de plantas, melhoramento vegetal, meloeiro, meloeiro nobre, melão, melão nobre, melão rendilhado, micorriza, micorrizas, microbiologia, microbiologia agrícola, microrganismos, mimosa pudica, morte da braquiária, morte de pastagens, míldio, nematóide, nematóides, nitrogênio, noni, oidio, oidium, oídio, pastagens, patologia, patologia de sementes, pau rosa, pecuária, pepino, pepino "japonês", pepino japonês, pesquisa, piper aduncum, plantio convencional, plantio direto, plasticultura, podridão, podridão gomosa, pragas, produção de mudas, produção vegetal, pupunha, pupunheira, pyricularia grisea, queima das folhas, resistência, resistência de plantas, resistência genética, resíduo, rhizoctonia, rotação, sanidade de sementes, scytalidium lignicola, sementes, solo, stylosanthes, substrato, teca, tectonia grandis, thanatephorus cucumeris, tomateiro, transmissão, valor genético, vanila planifolia, vírus, xanthomonas, xanthomonas axonopodis pv. passiflorae e óleo essencial
Com Ademar Pereira Serra, Ademir Fontana, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Denise Baptaglin Montagner, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcio Martinello Sanches, Mateus Figueiredo Santos, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
A Embrapa Pecuária Sudeste está desenvolvendo cultivares de gramíneas forrageiras do gênero Paspalum para propiciar maior diversidade genética na formação de pastagens cultivadas. Além de diversificar a oferta de gramíneas, o objetivo é buscar um produto tecnológico de apelo ambiental e a valoração de germoplasma nativo do Brasil.As pastagens cultivadas brasileiras são resultantes de monocultivos de poucas espécies em extensas áreas, sendo a sua maioria de origem exótica, o que gera vulnerabilidade aos sistemas de produção animal em pasto. Esta situação de risco tende a se agravar com as mudanças climáticas globais, que provocarão alterações no regime de chuvas, causando secas em regiões que não tinham este problema e chuvas excessivas em outras, além do aumento na incidência de pragas e doenças com a elevação da temperatura. Por isso, a importância e urgência em gerar cultivares de gêneros e espécies variadas, cada uma com especificidades de adaptação aos biomas e sistemas de produção para os quais forem desenvolvidas.
No Brasil a cadeia do leite possui cerca de 4 milhões de trabalhadores, com um rebanho de 23 milhões de vacas ordenhadas e produção nacional estimada em 33,5 bilhões de litros. Os resultados do projeto irão contribuir para atendimento do problema geral da “baixa eficiência dos sistemas de produção de leite e carne em função da estacionalidade de produção de forragem ou período de vazio forrageiro”, e dos problemas específicos da “necessidade de cultivares forrageiras para pastejo que possam minimizar os efeitos da deficiência de alimento ocasionado pelo vazio forrageiro e promover aumento da produtividade animal” e da “necessidade de cultivares forrageiras para produção de silagem que possam suprir a deficiência de alimento nas épocas de menor oferta de forragem a um baixo custo”. A utilização do capim-elefante (Cenchrus purpureus) contribui para minimizar esses problemas como pode ser observado pelo uso das cultivares BRS Capiaçu e BRS Kurumi, lançadas pelo programa de melhoramento da Embrapa. A primeira é uma cultivar de alto rendimento para produção de silagem que constitui alternativa de fonte de suplementação volumosa barata e de boa qualidade, e a segunda uma cultivar para pastejo que produz alimento em quantidade e qualidade adequada para gado de leite ou de corte. Este projeto foi elaborado para dar continuidade ao “Programa de Melhoramento Genético de Capim-Elefante da Embrapa”, e tem por objetivo desenvolver cultivares de capim-elefante para uso forrageiro que apresentam alta produtividade, menor estacionalidade de produção de forragem, bom valor nutritivo e adaptação a diferentes condições ambientais. O projeto é composto pelas soluções de inovação intituladas “Cultivares de capim-elefante para pastejo (SI-Pastejo)” e “Cultivares de capim-elefante para silagem (SI-Silagem)”. Os principais resultados da SI-Pastejo são a obtenção de 4 cultivares (CNPGL-PAST-1, CNPGL-PAST-2, CNPGL-PAST-3 e CNPGL-PAST-4) com novas características que irão favorecer seu uso para pastejo, como a propagação por sementes, menor estacionalidade de produção de forragem e maior produtividade. Já na SI-Silagem serão desenvolvidas duas cultivares (CNPGL-SILO-1 e CNPGL-SILO-2) que terão novos atributos como o maior valor nutritivo da silagem. Também será realizada nessa SI a extensão de uso da cultivar BRS Capiaçu para o Bioma Amazônia. Ao final dos 48 meses de execução do projeto as cultivares CNPGL-PAST-1, CNPGL-PAST-2 e CNPGL-SILO-1 estarão com nível de maturidade tecnológica e a BRS Capiaçu será recomendada para uso no Bioma Amazônia. Para alcançar esses resultados será formada uma rede de ensaios com participação da Embrapa Gado de Leite, Embrapa Clima Temperado, Embrapa Tabuleiros Costeiros, Embrapa Rondônia, Embrapa Roraima e Embrapa Gado de Corte. As novas cultivares irão proporcionar aumento da eficiência dos sistemas de produção de leite e carne, contribuindo para minimizar os efeitos da deficiência de alimento ocasionados pela estacionalidade de produção de forragem ou período de vazio forrageiro. O uso das cultivares também permitirá aumento da produção de leite e carne, e redução da quantidade de concentrado utilizado em dietas de bovinos de leite e corte.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Marcio Martinello Sanches, Mariane de Mendonca Vilela, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcelo Castro Pereira, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
As pastagens são o pilar de sustentação da pecuária nacional. Seja de corte ou de leite, é realizada majoritariamente a pasto, implicando em cerca de 160 milhões de hectares ocupados por pastagens no Brasil. Portanto, a garantia de pastagens saudáveis e produtivas, tolerantes a estresses bióticos e abióticos e adaptadas aos ambientes deve estar na pauta de Instituições de PD&I como a Embrapa. O melhoramento de forrageiras, sobretudo de gramíneas, tem tido impactos positivos na pecuária. O trabalho da Embrapa, representado pelos seus Bancos Ativos de Germoplasma (BAGs), e pelos pesquisadores melhoristas, tem permitido incrementos de produtividade de pastagens. No entanto, há certos nichos que ainda são mal atendidos pela oferta atual de gramíneas. Dois desses nichos são áreas com drenagem deficiente e ILPF, visto que a maioria das cultivares de forrageira é pouco tolerante ao encharcamento do solo e/ou ao sombreamento. O gênero Paspalum tem se mostrado resistente à cigarrinhas, com destaque para antibiose observada à cigarrinhas do gênero Mahanarva, atualmente a mais preocupante praga de pastagens. O objetivo é desenvolver cultivares de Paspalum e ativos pré-tecnológicos associados, com tolerância ao encharcamento do solo e/ou ao sombreamento e resistência à cigarrinha Mahanarva spectabilis. Além da busca pela obtenção de materiais candidatos a cultivares para estes nichos especiais, o projeto pretende incrementar o Programa de Melhoramento de Paspalum gerando informações sobre o desempenho agronômico, qualidade bromatológica e características reprodutivas de acessos promissores. Também pretende gerar novas populações de híbridos apomíticos inter e intra-específicos para uso pelos Programas de Melhoramento Genético de Paspalum e identificar genes em Paspalum associados à resistência para a cigarrinha Mahanarva spectabilis.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Manuel Claudio Motta Macedo, Rodrigo Amorim Barbosa e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Manuel Claudio Motta Macedo, Rodrigo Amorim Barbosa e Valeria Pacheco Batista Euclides.
O Brasil ocupa cerca de 160 milhões de hectares na pecuária. Em 2001, estudos revelavam a existência de aproximadamente 80 milhões de hectares de pastagens cultivadas somente por espécies do gênero Brachiaria. Esse fato demonstra a vulnerabilidade genética do sistema pecuário sob pastagem. O cultivo de grandes áreas por uma ou poucas espécies torna inevitável o surgimento ou agravamento de pragas e doenças, contribuindo com a redução da produtividade ou em aumento no uso de insumos agrícolas. O gênero Paspalum é considerado como o mais importante da família Poaceae (Gramíneas) nas Américas, sendo um gênero essencialmente pan-americano de gramíneas tropicais e subtropicais, o qual inclui mais de 330 espécies, das quais cerca de 220 são encontradas no Brasil. Sendo espécies nativas de nossos ecossistemas, oferecem menores riscos de provocar desequilíbrio ecológico. Áreas de pastagens sujeitas a alagamento são comuns em quase todo o território nacional, sendo que os episódios de alagamento e de encharcamento do solo são recorrentes em muitas áreas agrícolas e naturais do planeta. Além disso, as perspectivas de maior incidência de eventos climáticos extremos, como chuvas excessivas, devido às mudanças climáticas globais, podem ocorrer em futuro não tão distante. Dessa forma, crescerá ainda mais a importância de se buscar genótipos de plantas que apresentem maior tolerância ao excesso de água no solo. Há na literatura diversos relatos indicando que o gênero Paspalum possua diferentes espécies tolerantes ao encharcamento e/ou ao alagamento de solos. Vale relatar que a Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), mantém um banco ativo de germoplasma de Paspalum, o qual acumula 320 acessos de 37 espécies coletados em várias regiões do Brasil. Portanto, torna-se imperativo o estudo dos acessos desse gênero, que apresentem potencial para serem utilizados como forrageiras, para serem inseridas no sistema de produção animal.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O objetivo do projeto é desenvolver cultivares de Panicum maximum com elevada produção e qualidade, resistentes a Bipolaris maydis e cigarrinhas das pastagens, e com adaptação a pelo menos um estresse edafoclimático, que permitam uma maior diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O Panicum maximum é uma espécie de gramínea forrageira de alto grau de importância para as cadeias produtivas de bovinos e ovinos no Brasil e no mundo, por se destinar à intensificação dos sistemas de produção e conferir excelente acabamento nos animais. A Embrapa Gado de Corte é a instituição única no mundo que dispõe de germoplasma da espécie, representativo da variabilidade natural e com formas sexuais que permitem a realização do melhoramento genético. No Brasil, apenas 10% da produção bovina vem de confinamento, o restante sendo de bovinos criados e engordados a pasto. Enquanto as braquiárias ocupam áreas de solos de baixa a média fertilidade no país e plantios em sistema extensivos de produção, o P. maximum ocupa solos de média a alta fertilidade em sistemas de produção intensivos. Estima-se que existem em torno de 20 milhões de hectares de P. maximum no Brasil, todos de cultivares desenvolvidas pela Embrapa. A presente proposta é a continuação do projeto “Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para diversificação e intensificação das pastagens”, que resultou no lançamento do P. maximum cv. BRS Zuri, registrada e protegida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no registro da cv. BRS Tamani também no Mapa. O objetivo do atual projeto é lançar comercialmente duas cultivares e ter uma sendo finalizada para lançamento.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Fabricia Zimermann Vilela Torres, Haroldo Pires de Queiroz, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
O objetivo do projeto é desenvolver e lançar novas cultivares de braquiária com diferenciais qualitativos, de produtividade e resistência a estresses bióticos e abióticos para diferentes ecossistemas de produção animal e sistemas integrados visando contribuir para uma produção pecuária sustentável. Gramíneas do gênero Brachiaria vêm contribuindo decisivamente para o desenvolvimento da bovinocultura nacional fazendo do Brasil o segundo maior produtor e maior exportador mundial de carne bovina. Como a maioria do rebanho bovino é criada e terminada a pasto, o diferencial qualitativo do produto brasileiro são animais produzidos com menor risco associado à “vaca louca”, observando o bem estar animal e menor custo de produção. Ademais, com as mudanças climáticas previstas torna-se ainda mais importante o desenvolvimento de novas cultivares de Brachiaria, garantindo maior produtividade, adaptação a estresses e melhor valor nutritivo visando mitigar a emissão de gases de efeito estufa pelos bovinos em pastejo, de forma a garantir a sustentabilidade desse agronegócio. A diversificação dos extensos monocultivos de braquiária e a demanda crescente por novas cultivares superiores às existentes são o principal foco a ser trabalhado nesse projeto, uma continuação do projeto finalizado em março de 2015 que liberou as cultivares BRS Paiaguás e BRS Tupi, ambas registradas e protegidas.
O Brasil detém a posição de maior produtor, maior consumidor e maior exportador de sementes de forrageiras tropicais, com produção anual estimada em 100 mil toneladas e, entre os produtores dessas sementes, 61,2% estão na região Centro-Oeste. A produção dessas sementes por meio de técnicas rudimentares e com baixo controle de qualidade está, aos poucos, perdendo espaço. Para atender um mercado mais exigente e consciente da importância da qualidade do produto, os sistemas de produção têm se especializado e, em consequência, demandado novas tecnologias. Nesse contexto, esse projeto é proposto com o objetivo de gerar conhecimentos e tecnologias para suprir as demandas prioritárias do setor produtivo de sementes de gramíneas e leguminosas forrageiras, nativas e exóticas, com vistas ao incremento na qualidade, na produtividade, na agregação de valor ao produto, na redução de custos e de riscos potenciais da produção de sementes de forrageiras na região Centro-Oeste.
Com Celso Dornelas Fernandes, Fernando Alvarenga Reis, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Marlene de Barros Coelho Caviglioni.
Para o País continuar crescendo e abrir novos mercados, vários setores ainda requerem agregação de valor aos seus produtos, o que só pode ser feito pela incorporação contínua de novas tecnologias. Em especial a qualidade e certificação de produtos agrícolas, a biotecnologia, a agroenergia, o monitoramento ambiental, os novos usos de produtos agropecuários, a agricultura de precisão e a rastreabilidade, a indústria de insumos (fertilizantes, pesticidas), as inovações em medicamentos para uso veterinário e na conservação de alimentos e diversos outros setores vinculados à agroindústria serão inevitavelmente beneficiados pelos avanços da nanotecnologia. Assim, a Rede de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio (Rede AgroNano), organizada e financiada pela Embrapa, se insere neste contexto e tem demonstrado que, com a união de competências e uma atuação multidisciplinar pode dar contribuições inestimáveis na área e proporcionar novas possibilidades para o desenvolvimento social e econômico, seja a curto ou a longo prazo. Pretende-se assim explorar as oportunidades e avaliar a aplicação da nanotecnologia em 5 áreas prioritárias. Este projeto de pesquisa pretende assim consolidar a já formada Rede de Pesquisa em Nanotecnologia para usufruir da estrutura do Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), instalado na Unidade da Embrapa Instrumentação, coordenadora este projeto, expandindo sua área de atuação e o desenvolvimento das aplicações, atingindo 158 pesquisadores, 14 Unidades da Embrapa e 39 Institutos de Pesquisa ou Universidades parceiras.
Com Celso Dornelas Fernandes, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Celso Dornelas Fernandes, Lucimara Chiari, Marta Pereira da Silva, Rosangela Maria Simeao Resende e Sergio Raposo de Medeiros.
A pecuária na Amazônia gerou um passivo ambiental de milhões de hectares de pastagens degradadas, associada à decadência econômica devido à baixa produtividade e a fatores conjunturais globais, o que requer alternativas capazes de sobrepujar estas limitações, além de reincorporar ao processo produtivo esta grande extensão de áreas degradadas. Neste sentido, este projeto objetiva avaliar, adaptar e desenvolver sistemas inovadores de integração de lavoura-pecuária (LP), pecuária-silvicultura (PS) e lavoura-pecuária-silvicultura (LPS) para aumentar a competitividade do setor agropecuário na Amazônia, com baixo impacto ambiental. A proposta contempla cinco planos de ação, sendo o primeiro (PA1) o plano de gestão; o segundo (PA2) trata do diagnóstico dos sistemas de integração na Região Norte; o terceiro (PA3), da implantação e/ou recuperação e manutenção de Unidades de Observação com sistemas de integração; o quarto (PA4) sobre monitoramento das transformações e avaliação da sustentabilidade ambiental e sócio econômica dos sistemas de integração. Neste PA serão avaliados os componentes arbóreo, agrícola, animal e solo nos experimentos instalados nos PA3. O quinto (PA5) tratará de divulgar e transferir as tecnologias e benefícios avaliados neste projeto. Este projeto também objetiva o acompanhamento de parcelas experimentais de longa duração, sendo que, ao final de três anos, a Embrapa terá estruturado uma rede de desenvolvimento científico e de difusão tecnológica com ações sinérgicas e um banco de dados validado, unificado e com regras de utilização e de segurança da informação. As ações e estratégias de comunicação e transferência de tecnologia serão baseadas nos conhecimentos gerados e nas particularidades socioeconômicas, ecológicas e regionais.
Com Ademilson da Silva Oliveira, Alessandra Corallo Nicacio, Andrea Alves do Egito, Antonio Thadeu Medeiros de Barros, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Davi Jose Bungenstab, Elcione Ramos Simplicio, Everson Wolff Silva, Fabiane Siqueira, Gelson Luis Dias Feijo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Gilson Picinin da Silva, Gracia Maria Soares Rosinha, Guilherme Cunha Malafaia, Janaina Paula Marques Tanure, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lenita Ramires dos Santos, Leondre de Oliveira Santos, Lucia Gatto, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Margarida Maria de Figueiredo Pinheiro, Marlei de Souza Vicente, Newton Valerio Verbisck, Paulo Henrique Duarte Cancado, Paulo Henrique Nogueira Biscola, Pedro Paulo Pires, Ramiro Bernardo da Silva Filho, Renato Andreotti e Silva, Roberto Giolo de Almeida, Roberto Marostica, Rodrigo Amorim Barbosa, Rodrigo Carvalho Alva, Rodrigo da Costa Gomes, Ronney Robson Mamede, Sandro Silvio Pinheiro, Teste da Silva, Valdemir Antonio Laura e Vanessa Felipe de Souza.
Última atualização em 24/01/2023 10:59:22.