Cadeia Produtiva da Carne Bovina, Carrapato, FMD risk assesment, Heifers, Nellore, Testículos, administração rural, amamentação, amiréia, análise econômica, avaliação econômica, avaliação fenotípica, biotecnologias, body condition, bois, border regions, bovino, bovino de corte, brachiaria, condição corporal, consumo, controle de rebanho, corporal condition, custo, economic analysis, eficiência reprodutiva, espermatozóide, fertilidade, ganho genético, gordura, inseminação artificial, margem líquida, melhoramento, melhoramento genético, mistura múltipla, misturas múltiplas, modelagem, monta natural, multicriteria decision analysis, nelore, novilhas, orquite bacteriana, ovarian activity, oxido crômico, pregnancy rate, production system, puberdade, rastreabilidade, remote sensing, remuneração, reprodutor, sisbov, sistema de produção, sistemas de produção, suplementação, sêmen, taxa de prenhez, touros, touros melhoradores, vacas, viabilidade econômica e zinco
Com Alessandra Corallo Nicacio, Alexandra Rocha de Oliveira, Andrea Alves do Egito, Antonio Thadeu Medeiros de Barros, Carolina Castilho Dias, Eriklis Nogueira, Fabiane Siqueira, Flabio Ribeiro de Araujo, Gelson Luis Dias Feijo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Gracia Maria Soares Rosinha, Lenita Ramires dos Santos, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Maxwell Parrella Andreu, Newton Valerio Verbisck, Paula de Almeida Barbosa Miranda, Paulo Henrique Duarte Cancado, Pedro Paulo Pires, Renato Andreotti e Silva, Roberto Augusto de Almeida Torres Junior, Rodrigo da Costa Gomes, Sergio Raposo de Medeiros e Vanessa Felipe de Souza.
Com Ademar Pereira Serra, Alexandre Romeiro de Araujo, Andre Dominghetti Ferreira, Davi Jose Bungenstab, Edson Espindola Cardoso, Fabiana Villa Alves, Fernando Alvarenga Reis, Guilherme Cunha Malafaia, Jose Alexandre Agiova da Costa, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariana de Aragao Pereira, Marta Pereira da Silva, Paulo Henrique Nogueira Biscola, Roberto Giolo de Almeida e Rodiney de Arruda Mauro.
Por meio de cooperação técnica com a Usina Granelli Ltda., a Embrapa Agricultura Digital vai desenvolver uma plataforma para integração de informações de pré-produção, produção e pós-produção ao Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade (SIBRAAR), uma tecnologia baseada em blockchain, lançada em 2022, que permite a rastreabilidade de lotes de fabricação de produtos agroindustriais. Para este piloto, a plataforma de serviços web WSSIBRAAR utilizará informações relativas à fabricação de destilados alcoólicos e aguardentes de cana-de-açúcar. O objetivo é agregar valor aos produtos derivados do setor sucroenergético e outras cadeias agropecuárias, oferecendo informações de procedência, de forma transparente e confiável.Para saber mais sobre a tecnologia SIBRAAR, acesse: https://www.embrapa.br/agricultura-digital/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/8599/sibraar---sistema-brasileiro-de-agrorrastreabilidade
Com Fernando Rodrigues Teixeira Dias, Guilherme Cunha Malafaia e Paulo Henrique Nogueira Biscola.
Com Davi Jose Bungenstab, Fernando Alvarenga Reis, Gelson Luis Dias Feijo e Jose Alexandre Agiova da Costa.
Com Camilo Carromeu.
Com Davi Jose Bungenstab, Fernando Alvarenga Reis, Gelson Luis Dias Feijo e Jose Alexandre Agiova da Costa.
Com Andrea Alves do Egito, Eriklis Nogueira, Gelson Luis Dias Feijo, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira e Rodrigo da Costa Gomes.
Com Alessandra Corallo Nicacio, Camilo Carromeu, Mariana de Aragao Pereira, Pedro Paulo Pires, Quintino Izidio dos Santos Neto e Sergio Raposo de Medeiros.
A Agricultura de Precisão (AP) é um processo gerencial que leva em conta a variabilidade espacial da lavoura. A percepção das diferenças e o manejo correto proporcionam a otimização no uso de insumos (fertilizantes, corretivos, agroquímicos, água, energia e sementes), com ganhos na produtividade e na qualidade da produção, bem como benefícios ambientais. A AP é uma forte aliada para o desenvolvimento de sistemas de produção agropecuários sustentáveis e um exemplo de sucesso da aplicação da automação para tornar a produtividade mais eficiente no meio rural. A rede AP – coordenada pela Embrapa - tem obtido resultados expressivos em termos de conhecimentos sobre a variabilidade da produção e de parâmetros edafoambientais, das plantas, pragas e doenças de diversas culturas como soja, milho, algodão, trigo, eucalipto, cana-de-açúcar, laranja, uva, maçã e pêssego. As duas fases anteriores desta rede cumpriram importante papel para a consolidação do conceito sobre AP e de avanço do conhecimento, ao gerar metodologias e informações que servirão como elementos para o desenvolvimento, adaptação e teste de máquinas, implementos e equipamentos. Contribuiram ainda para quebrar barreiras e ampliar o potencial de impacto da AP para além dos grãos e das grandes propriedades, bem como utilizar – de forma efetiva – os conhecimentos agronômicos e ambientais, até então mais restritos às tecnologias de máquinas e de eletrônica embarcada. A transferência não só das tecnologias mas, principalmente, do conhecimento gerado ocorreu de diferentes formas, com destaque para a publicação de 2 livros com trabalhos técnico-científicos que, em 2016, ultrapassaram a marca de 8 mil acessos gratuitos no Brasil e em mais de 35 países. O treinamento de multiplicadores também foi outro aspecto relevante, por exemplo, com uma série de palestras nas diversas regiões do Brasil, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), levando os principais conceitos da Agricultura de Precisão. A rede possibilitou a integração de esforços de pesquisa no tema, com a participação de mais de 150 pesquisadores, 21 Unidades da Embrapa, mais de 50 parceiros externos de instituições públicas e da iniciativa privada, como também a criação do Laboratório de Referência Nacional em AP (Lanapre), em São Carlos (SP). A atuação envolveu ainda o treinamento de equipes, o compartilhamento de equipamentos multiusuários e o estabelecimento de 15 Unidades Piloto (UP) nas cinco regiões para as principais culturas de interesse em AP, contribuindo para a geração de novas oportunidades de parcerias e potencialização do impacto dos trabalhos. Mas novos desafios estão à frente, especialmente, em transformar os conhecimentos gerados em tecnologias simples que possam ser apropriadas pelo sistema produtivo, de modo que técnicas de AP sejam adotadas por grandes e pequenos produtores e, dessa forma, gerem impactos importantes nos sistemas produtivos. Soma-se a isso as novas oportunidades de pesquisa em AP que despontam fortemente com as novas tecnologias em automação com o uso de drones, sensores, robôs, redes sem fio, processamento de imagens digitais, telemetria, internet das coisas (IoT), Big Data, entre outras. Para isso, esta terceira fase da rede AP está estruturada em cinco projetos técnicos, três com escopo em tecnologias habilitadoras, um centrado em tecnologias com potencial de ruptura e outro nas chamadas “portadoras de futuro”, além de dois projetos de gestão. Os projetos de tecnologias habilitadoras têm o objetivo de fornecer soluções tecnológicas que viabilizem a implementação rápida e eficaz da AP em três diferentes sistemas de produção: 1) sistemas de larga escala, que contam com arsenal de equipamentos, como as culturas de algodão, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, onde a AP se difundiu; 2) sistemas demandantes de mão de obra, como a cafeicultura e a fruticultura de maçã e uva, para viabilizar a AP em busca de maior eficiência; 3) sistemas produtivos ainda pouco explorados pela AP, tais como Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e pecuária de precisão, ou seja, em sistemas de grande potencial de impacto econômico e ambiental. Os projetos que exploram temas com potencial de ruptura e portadores de futuro atuarão de forma transversal com as tecnologias habilitadoras, tendo como elemento em comum as UP. Já os projetos que organizam o funcionamento da rede estão ligados à gestão e inovação, responsáveis pela articulação em temas que envolvem a rede e realizam a gestão da sistematização dos resultados gerados. A expectativa é que esses resultados possam ajudar na gestão das variabilidades das propriedades e, com isso, impactar na ampliação do uso da AP, levando o sistema produtivo agropecuário brasileiro a um novo patamar de sustentabilidade.
Com Andrea Alves do Egito, Andrea Gondo, Antonio do Nascimento Ferreira Rosa, Camilo Carromeu, Dalizia Montenario de Aguiar, Dayanna Schiavi do Nascimento Batista, Edson Espindola Cardoso, Fabiane Siqueira, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Juliana Correa Borges Silva, Luiz Antonio Dias Leal, Mariana de Aragao Pereira, Roberto Augusto de Almeida Torres Junior, Rodrigo Carvalho Alva e Rodrigo da Costa Gomes.
Com Andrea Alves do Egito, Andrea Gondo, Antonio do Nascimento Ferreira Rosa, Camilo Carromeu, Dalizia Montenario de Aguiar, Dayanna Schiavi do Nascimento Batista, Edson Espindola Cardoso, Fabiane Siqueira, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Juliana Correa Borges Silva, Luiz Antonio Dias Leal, Mariana de Aragao Pereira, Roberto Augusto de Almeida Torres Junior, Rodrigo Carvalho Alva e Rodrigo da Costa Gomes.
A pecuária de corte brasileira experimentou uma verdadeira revolução em pouco mais de 40 anos. De uma condição de insegurança alimentar e dependência externa, o país passou a ocupar a posição de maior exportador mundial de carne bovina, mesmo depois de usar para abastecimento do mercado interno cerca de 80% da produção total. Esse progresso foi alcançado pelo trabalho dos produtores, no campo, em interação com os demais segmentos da cadeia produtiva, a partir da utilização das tecnologias geradas pela pesquisa, com significativa participação da Embrapa. Essa realidade histórica é uma demonstração inequívoca do sucesso da filosofia de trabalho adotada pela empresa, desde a sua fundação, pela qual a pesquisa é concebida e realizada num contexto de sistema de produção de forma que só se completa ao ter os resultados aplicados pelo produtor. Este, por sua vez, e outros segmentos relacionados (associações de criadores, rede de assistência técnica oficial e privada, indústria frigorífica, centrais de inseminação artificial e de biotécnicas reprodutivas, dentre outros), constituem fontes de novas demandas de pesquisa, reiniciando-se o ciclo. Assim sendo, embora num cenário atual bastante favorável, em função da crescente demanda mundial e do mercado interno pelo produto, outros desafios vão surgindo, especialmente, aqueles relacionados à qualidade da carne e eficiência alimentar dos animais, em sistemas de produção mais equilibrados do ponto de vista energético e ambiental. Nesse contexto, o objetivo central desse projeto é desenvolver e aprimorar ações de transferência de tecnologia e de comunicação empresarial na área de melhoramento genético. Para seu alcance, o projeto foi delineado de forma a atender, o mais amplamente possível, diferentes atores e segmentos da cadeia produtiva.
Com Alexandra Rocha de Oliveira, Camilo Carromeu, Davi Jose Bungenstab, Luiz Antonio Dias Leal, Mariana de Aragao Pereira, Rodrigo Carvalho Alva, Suelma Pires da Silva Bonatto e Valdemir Antonio Laura.
Com Pedro Paulo Pires.
Última atualização em 12/12/2018 14:39:30.