Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria (1980), mestrado em Ecología de Pastagens pela Universidade Federal de Santa Maria (1983) e doutorado em Ecología Tropical - Universidad de Los Andes (1999). Atualmente é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Avaliação, Produção e Conservação de Forragens e Estudos da Vegetação Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: Pantanal, Cerrado, recursos naturais, pastagem nativa, savana, consorciação e biologia da conservação.
Avaliacao de Pastagem, BOTANAL, Biologia da Conservação, Carvao Vegetal, Conservação, Ecología, Educação ambiental, Estação Biológica, Fauna, Flora, Inundação, Lhanos, Madeira Amazonica, Mato Grosso do Sul, Meio Ambiente, Metodologia, Modelos, NUMERO E TAMANHO DO QUADRADO, Nelore, Pantanal, Pantanal, pastagem nativa, dieta animal, Plano de manejo, Plantas aquaticas, Solos, Unidades de Conservação, Venezuela, Wetland, biodiversidade, biomassa subterrânea, bubalinos, bufalo, cavalo pantaneiro, cerrado, cervo do Pantanal, composição botânica, composição floristica, consorciação, corredores ecológicos, desmatamento, dieta animal, digestibilidade in vitro, estilosante, estilosantes, fertilização, fitossociologia, fitossociologia, estrutura, cerradão, Pantanal, floresta estacional decidual, florística, forrageiras nativas, gramíneas, herbívorso, leguminosa, levantamento aéreo, mamíferos, milho, método de estabelecimento, pastagem, pastagem nativa, pastagens, pastagens nativas, plantas aquáticas, Pantanal, macrófitas, porco monteiro, produção animal, proteina bruta, queimada, savana, savana inundável, silagem, sistema pastoril, sorgo, sustentabilidade ambiental, vegetação e vermifugação
Com Ademar Pereira Serra, Alexandre Romeiro de Araujo, Andre Dominghetti Ferreira, Davi Jose Bungenstab, Edson Espindola Cardoso, Fabiana Villa Alves, Fernando Alvarenga Reis, Guilherme Cunha Malafaia, Jose Alexandre Agiova da Costa, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariana de Aragao Pereira, Paulo Henrique Nogueira Biscola, Roberto Giolo de Almeida, Rodiney de Arruda Mauro e Thais Basso Amaral.
Com Celso Dornelas Fernandes e Rosangela Maria Simeao Resende.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Davi Jose Bungenstab, Eriklis Nogueira, Gelson Luis Dias Feijo, Guilherme Cunha Malafaia, Lidiamar Barbosa de Albuquerque, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariana de Aragao Pereira, Roberto Giolo de Almeida, Rodiney de Arruda Mauro, Rodrigo da Costa Gomes, Sergio Raposo de Medeiros e Valdemir Antonio Laura.
Com Luice Gomes Bueno.
Neste projeto, foi feita a validação tecnológica de uma nova cultivar de Andropogon gayanus da Embrapa, a BRS Sarandi, e os ensaios oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Também foram desenvolvidas duas novas populações avançadas, candidatas a futuras cultivares. A BRS Sarandi apresenta características agronômicas superiores e melhor qualidade nutricional e é bem adaptada aos solos de baixa e média fertilidade do bioma Cerrado, com alta produtividade anual de matéria seca. Quando comparada à cultivar mais tradicional de Andropogon, a Planaltina, apresenta 12% a mais de folhas. Seus resultados de ganho médio diário de peso animal e pastagem também foram superiores. Seu lançamento está programado para 2021 e contribuirá para o aumento da diversidade de espécies forrageiras, principalmente nas regiões do Cerrado e do Semiárido, reduzindo a vulnerabilidade das pastagens brasileiras e promovendo a intensificação sustentável dos sistemas de produção agropecuários brasileiros. Outros resultados estão relacionados à seleção de plantas com melhores características agronômicas, como porte semiereto, maior relação folha/haste e maior número de perfilhos. Com isso, foram obtidos avanços no teor de proteína bruta, de digestibilidade in vitro da matéria seca e do comprimento da lâmina foliar nas plantas superiores selecionadas. Além disso, foram identificadas famílias que apresentam, ao mesmo tempo, maiores produtividades médias e maiores porcentagens de proteína bruta e digestibilidade de matéria seca. O projeto inovou ao utilizar métodos e ferramentas avançadas, como a espectroscopia de refletância na região do infravermelho próximo (NIRS), para avaliação da composição química da planta, seu valor alimentício, propriedades químicas e sua ação na alimentação dos animais. Essa nova metodologia científica permite acelerar os processos de desenvolvimento de cultivares com qualidade forrageira superior.
Com Luice Gomes Bueno.
Neste projeto, foi feita a validação tecnológica de uma nova cultivar de Andropogon gayanus da Embrapa, a BRS Sarandi, e os ensaios oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Também foram desenvolvidas duas novas populações avançadas, candidatas a futuras cultivares. A BRS Sarandi apresenta características agronômicas superiores e melhor qualidade nutricional e é bem adaptada aos solos de baixa e média fertilidade do bioma Cerrado, com alta produtividade anual de matéria seca. Quando comparada à cultivar mais tradicional de Andropogon, a Planaltina, apresenta 12% a mais de folhas. Seus resultados de ganho médio diário de peso animal e pastagem também foram superiores. Seu lançamento está programado para 2021 e contribuirá para o aumento da diversidade de espécies forrageiras, principalmente nas regiões do Cerrado e do Semiárido, reduzindo a vulnerabilidade das pastagens brasileiras e promovendo a intensificação sustentável dos sistemas de produção agropecuários brasileiros. Outros resultados estão relacionados à seleção de plantas com melhores características agronômicas, como porte semiereto, maior relação folha/haste e maior número de perfilhos. Com isso, foram obtidos avanços no teor de proteína bruta, de digestibilidade in vitro da matéria seca e do comprimento da lâmina foliar nas plantas superiores selecionadas. Além disso, foram identificadas famílias que apresentam, ao mesmo tempo, maiores produtividades médias e maiores porcentagens de proteína bruta e digestibilidade de matéria seca. O projeto inovou ao utilizar métodos e ferramentas avançadas, como a espectroscopia de refletância na região do infravermelho próximo (NIRS), para avaliação da composição química da planta, seu valor alimentício, propriedades químicas e sua ação na alimentação dos animais. Essa nova metodologia científica permite acelerar os processos de desenvolvimento de cultivares com qualidade forrageira superior.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Jose Alexandre Agiova da Costa, Lidiamar Barbosa de Albuquerque, Manuel Claudio Motta Macedo e Rodiney de Arruda Mauro.
O Brasil participa ativamente dos esforços de redução da emissão de gases de efeito estufa. Como signatário da Convenção do Clima, tem compromisso de apresentar inventários das emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como propor estratégias de mitigação e adaptação para o enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas. As florestas possuem reconhecida capacidade de estocar carbono e contribuir para a redução do fluxo líquido de gases de efeito estufa (GEE) à atmosfera. Todavia, a magnitude deste sumidouro é desconhecida. Em consequência das lacunas de informações, a precisão na contabilização destes sumidouros nos inventários nacionais é reduzida. Os cenários políticos e científicos indicam que em um prazo bastante limitado, o país deverá entrar numa nova fase em termos de elaboração e publicação dos inventários nacionais e do monitoramento das ações voluntárias para redução da emissão de GEE, passando a publicar inventários mais frequentes e auditados e, para tanto, é absolutamente necessário o desenvolvimento e aprimoramento de indicadores técnico-científicos referentes às emissões e remoções de GEE das florestas, bem como dominar ferramentas tecnológicas que permitam maior integração das informações nacionais. Neste sentido, a Embrapa, por meio da Embrapa Florestas, e instituições e empresas parceiras fomentaram a formação da Rede Saltus para geração de informações consistentes sobre as Florestas no tocante a estoques de carbono e emissão de gases de efeito estufa visando cobrir as lacunas de informações desta natureza existentes no país, bem como avançar no uso de técnicas de simulação matemática e sensoriamento remoto nas estimativas de emissões/remoções de GEE no país avaliando economicamente as alternativas mitigadoras.
Com Rosangela Maria Simeao Resende.
O objetivo deste projeto é desenvolver cultivares de amendoim forrageiro para uso em pastagens consorciadas, de modo a contribuir para o aumento da sustentabilidade dos sistemas de produção pecuários em diferentes biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. Sistemas de produção pecuários, que têm a pastagem como a base da alimentação do gado, terão a necessidade de migrar paulatinamente para arranjos mais sustentáveis, principalmente aqueles inseridos no bioma Amazônico e nos demais biomas onde a competição por terra tem se intensificado, tanto para a produção de alimentos como para produção de biocombustíveis.A necessidade eminente de redução do desmatamento associada aos elevados preços da terra e dos insumos agropecuários abrem excelentes perspectivas para melhoria dos sistemas de produção pecuários do ponto de vista ambiental, social e econômico nessas regiões. Os sistemas deverão ser intensificados, sem perder, obviamente, a característica de produção a pasto. A solução para esse tipo de arranjo tem como um dos pilares o uso de gramíneas e leguminosas forrageiras bem adaptadas e produtivas, que sejam capazes de fornecer aos animais os nutrientes necessários para uma produção de carne ou leite economicamente viável. Nesse sentido, a condução de um programa de melhoramento genético do amendoim forrageiro (Arachis pintoi) é bastante estratégica. Além de ser a leguminosa tropical mais persistente sob pastejo, a demanda por cultivares dessa espécie é crescente. Poderão ser obtidos avanços consideráveis por meio da recombinação e seleção de materiais que atendam às diferentes demandas do mercado e que sejam adaptados às diferentes condições de clima e solo do país.
Com Celso Dornelas Fernandes, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Lucimara Chiari, Rosangela Maria Simeao Resende e Sergio Raposo de Medeiros.
Com Jose Alexandre Agiova da Costa, Rodiney de Arruda Mauro e Sergio Raposo de Medeiros.
A Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), que trata sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, estabelece responsabilidades penais diretas para os gestores. Em função disso, torna-se mandatório que a Embrapa procure sanar as não-conformidades que suas UDs eventualmente apresentem, em relação a essa legislação. No âmbito das Unidades, diversos procedimentos e mecanismos voltados ao desenvolvimento e consolidação da Gestão Ambiental devem ser implementados. Do ponto de vista da pesquisa e geração de tecnologias, deve ser ressaltada a premente necessidade de as Unidades da Embrapa realizarem um esforço de se adequarem às normas de Boas Práticas de Laboratórios (BPL) e Certificação de Ensaios (ISO 17025). Tais normas são exigências para o reconhecimento dos resultados gerados nos laboratórios e campos experimentais. A iniciativa atual dá continuidade ao projeto denominado "Sistema de Gestão Ambiental - Uma proposta corporativa para a Embrapa", encerrado em outubro de 2007, que culminou com a elaboração do documento "Diretrizes para Implantação de Gestão Ambiental nas Unidades da Embrapa". Esperam-se os seguintes impactos positivos com a execução desse projeto: - Consolidação de uma cultura local que permita a consideração das questões ambientais em todas as dimensões, desde os trabalhos de P&D até o atendimento aos clientes; - Tornar as Unidades aptas ao atendimento à legislação ambiental brasileira; - Promover o uso racional de insumos; - Reduzir a quantidade gerada de resíduos e promoção da sua disposição de forma adequada; - Aumentar a capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional dos empregados; - Laboratórios com mais qualificação para solicitar a certificação de ensaios (BPL ou ISO 17025).
Com Lidiamar Barbosa de Albuquerque e Rodiney de Arruda Mauro.
Essa proposta procura viabilizar soluções tecnológicas para uma bovinocultura de corte competitiva, fazendo uso racional do meio ambiente e dos recursos regionais e preservando a fauna e a flora do Cerrado, da Amazônia e do Pantanal. A pecuária de corte possui expressivo papel social e econômico, gerando mais de 6 milhões de empregos e contribuindo com mais de US$ 3 bilhões para as exportações do país. O Cerrado é atualmente a principal região para a pecuária de corte nacional. Existe oportunidade para o estabelecimento de estratégias nacionais visando ao aumento da competitividade da pecuária de corte devido à grande flexibilidade dessa atividade. Atualmente, ao lado do sistema tradicional de produção sobre pastagens extensivas, ganham expressão várias outras alternativas: integração lavoura-pecuária, confinamento, semi-confinamento, pastagens intensificadas e sistemas silvipastoris. As vantagens de cada sistema se estabelecem em função da condição local de recursos, preços e mercado. O foco da proposta é, nesse contexto, comparar os impactos ambientais, sociais e econômicos dos diferentes sistemas visando à identificação daqueles mais adequados para cenários específicos, no sentido de auxiliar na formulação de políticas públicas e programas para o setor e tem como beneficiários principais os tomadores de decisão nos âmbitos nacional e regional e, indiretamente, os agricultores e a sociedade em geral.
Última atualização em 12/18/2018 10:22:58 AM.