Possui graduação em Agronomia pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2002), mestrado em Agronomia (Entomologia) pela Universidade Federal de Lavras (2005) e doutorado em Agronomia (Entomologia) também pela Universidade Federal de Lavras (2009). Atualmente é pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, atuando em entomologia de forrageiras tropicais.
Hemiptera, Bidens pilosa, Chrysoperla externa, Gramíneas, Hemiptera, Insecta, Leucoptera coffeella, MIP, Pragas de pastagem, Trichogramma pretiosum, alfavaca, aplicação foliar, ação alelopática, bicho-mineiro, cafeeiro, compostos polares, controle biológico, controle de pragas do cafeeiro, controle integrado, controle químico, cromatografia, cultivo protegido, extrato aquoso, fungicida, hortaliças, inseticida, inseticida sistêmico, inseticidas, inseticidas granulados, manejo integrado de pragas, orius, orius insidiosus, parasitóides, percevejo predador, pesticida, picão preto, plantas daninhas, pragas, predador, predadores, produtos fitossanitários, roseira, seletividade, surfactantes, translocação de inseticidas e transporte no floema
Com Ademar Pereira Serra, Ademir Fontana, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Denise Baptaglin Montagner, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcio Martinello Sanches, Mateus Figueiredo Santos, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Marcio Martinello Sanches, Mariane de Mendonca Vilela, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende e Valdemir Antonio Laura.
Com Andrea Raposo, Camilo Carromeu, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Edson Espindola Cardoso, Filipe Toscano de Brito Simoes Correa, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Marcelo Castro Pereira, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo da Costa Gomes, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
Com Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Lucimara Chiari, Luiz Antonio Dias Leal, Manuel Claudio Motta Macedo, Mariane de Mendonca Vilela, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa, Rosangela Maria Simeao Resende, Sanzio Carvalho Lima Barrios, Valdemir Antonio Laura e Valeria Pacheco Batista Euclides.
O objetivo do projeto é desenvolver e lançar novas cultivares de braquiária com diferenciais qualitativos, de produtividade e resistência a estresses bióticos e abióticos para diferentes ecossistemas de produção animal e sistemas integrados visando contribuir para uma produção pecuária sustentável. Gramíneas do gênero Brachiaria vêm contribuindo decisivamente para o desenvolvimento da bovinocultura nacional fazendo do Brasil o segundo maior produtor e maior exportador mundial de carne bovina. Como a maioria do rebanho bovino é criada e terminada a pasto, o diferencial qualitativo do produto brasileiro são animais produzidos com menor risco associado à “vaca louca”, observando o bem estar animal e menor custo de produção. Ademais, com as mudanças climáticas previstas torna-se ainda mais importante o desenvolvimento de novas cultivares de Brachiaria, garantindo maior produtividade, adaptação a estresses e melhor valor nutritivo visando mitigar a emissão de gases de efeito estufa pelos bovinos em pastejo, de forma a garantir a sustentabilidade desse agronegócio. A diversificação dos extensos monocultivos de braquiária e a demanda crescente por novas cultivares superiores às existentes são o principal foco a ser trabalhado nesse projeto, uma continuação do projeto finalizado em março de 2015 que liberou as cultivares BRS Paiaguás e BRS Tupi, ambas registradas e protegidas.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andrea Raposo, Celso Dornelas Fernandes, Dalizia Montenario de Aguiar, Denise Baptaglin Montagner, Edson Espindola Cardoso, Haroldo Pires de Queiroz, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Jose Alexandre Agiova da Costa, Karem Guimaraes Xavier Meireles, Liana Jank, Lucimara Chiari, Luice Gomes Bueno, Luiz Antonio Dias Leal, Mariane de Mendonca Vilela, Marlene de Barros Coelho Caviglioni, Mateus Figueiredo Santos, Roberto Giolo de Almeida, Rodrigo Amorim Barbosa e Valdemir Antonio Laura.
O objetivo do projeto é desenvolver cultivares de Panicum maximum com elevada produção e qualidade, resistentes a Bipolaris maydis e cigarrinhas das pastagens, e com adaptação a pelo menos um estresse edafoclimático, que permitam uma maior diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O Panicum maximum é uma espécie de gramínea forrageira de alto grau de importância para as cadeias produtivas de bovinos e ovinos no Brasil e no mundo, por se destinar à intensificação dos sistemas de produção e conferir excelente acabamento nos animais. A Embrapa Gado de Corte é a instituição única no mundo que dispõe de germoplasma da espécie, representativo da variabilidade natural e com formas sexuais que permitem a realização do melhoramento genético. No Brasil, apenas 10% da produção bovina vem de confinamento, o restante sendo de bovinos criados e engordados a pasto. Enquanto as braquiárias ocupam áreas de solos de baixa a média fertilidade no país e plantios em sistema extensivos de produção, o P. maximum ocupa solos de média a alta fertilidade em sistemas de produção intensivos. Estima-se que existem em torno de 20 milhões de hectares de P. maximum no Brasil, todos de cultivares desenvolvidas pela Embrapa. A presente proposta é a continuação do projeto “Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para diversificação e intensificação das pastagens”, que resultou no lançamento do P. maximum cv. BRS Zuri, registrada e protegida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no registro da cv. BRS Tamani também no Mapa. O objetivo do atual projeto é lançar comercialmente duas cultivares e ter uma sendo finalizada para lançamento.
Com Alexandre Romeiro de Araujo, Andre Dominghetti Ferreira, Celso Dornelas Fernandes, Manuel Claudio Motta Macedo e Roberto Giolo de Almeida.
As áreas agrícolas do bioma Cerrado são responsáveis por boa parte da produção agropecuária do Brasil. Nessa região, apesar dos avanços tecnológicos, ainda são comumente verificadas situações de acentuada degradação das pastagens e de manejo inadequado do solo sob lavouras, o que tem resultado baixos índices de produtividade na pecuária e frequentes frustrações de safras de grãos com a ocorrência de veranicos. Uma das formas que vem sendo preconizada para enfrentar esta situação, consiste na adoção do Sistema Plantio Direto e na utilização de sistemas integrados (SIs) de produção, como a Integração lavoura-pecuária (iLP) e a integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). Mesmo com a geração de novos conhecimentos e tecnologias para a viabilização do sistemas ILP e ILPF, alguns aspectos ainda não estão suficientemente esclarecidos como os componentes bióticos e abióticos e suas interações. Tais efeitos, uma vez quantificados podem resultar em novas recomendações técnicas com ganhos econômicos e ambientais. Desta forma, visando a verificação da hipótese de que os sistemas integrados de produção (SILPs e SILPFs) são mais eficientes e sustentáveis do que os sistemas tradicionais com monocultivo e os não integrados, está sendo realizado este projeto. São parceiros da Embrapa Agropecuária Oeste na execução deste trabalho, a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Cerrados, Embrapa Milho e Sorgo, Embrapa Gado de Corte e Embrapa Soja.
O percevejo castanho é considerado uma importante praga de pastagens, tendo ocasionado danos em gramíneas forrageiras já há algum tempo. Recentemente tem sido verificada sua presença em pastagens, principalmente de Brachiaria spp., não raramente associada a pastos debilitados ou mortos por efeitos de condições climáticas adversas, como secas prolongadas. Em 2010, Mato Grosso do Sul sofreu uma estiagem prolongada que teve como uma das consequências mais severas a morte de pastagens, onde além dos pastos tomados por capins secos e/ou plantas invasoras, foram também detectados focos com infestação de percevejo castanho. Estudos de bioecologia desses percevejos são escassos, principalmente por se tratar de um inseto subterrâneo. Alguns trabalhos já foram realizados em grandes culturas, como soja e algodão, norteando as pesquisas iniciais com pastagens. Propõe-se neste projeto avaliar a flutuação populacional, dinâmica no perfil do solo, biologia e preferência do percevejo castanho por diferentes espécies forrageiras largamente utilizadas em Mato Grosso do Sul. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir com as respostas para alguns dos problemas que têm sido observados em pastagens nos últimos anos.
Com Sanzio Carvalho Lima Barrios.
O projeto faz parte do programa de melhoramento de Brachiaria spp. da Embrapa Gado de Corte e envolve a obtenção de progênies, avaliação dessas para diversos caracteres de importância econômica e a identificação de híbridos superiores. Os híbridos sexuais de B. decumbens e interespecíficos (B. brizantha, B. decumbens e B. ruziziensis), utilizados como genitor feminino nos cruzamentos, já foram obtidos em trabalhos anteriores. Dessa forma, a proposta visa realizar o cruzamento desses híbridos sexuais, já melhorados, com genótipos apomíticos elite, visando ao desenvolvimento de híbridos apomíticos superiores, candidatos a novas cultivares de Brachiaria. A estratégia de melhoramento é atuar de forma complementar aos programas de avaliação de híbridos da Embrapa Gado de Corte, contribuindo com a geração de novos híbridos e identificação de potenciais cultivares. A adoção de tal procedimento viabilizará o desenvolvimento de novas cultivares nos próximos anos, com as quais pretende-se aumentar a produtividade por animal e por área, bem como contribuir para a diversificação de pastagens em áreas de cerrados do Brasil. Essa proposta permitirá consolidar estratégias e metodologias de melhoramento e capacitar estudantes e técnicos para esse tipo de trabalho.
Última atualização em 02/07/2019 15:39:42.